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Um Portista aburguesado, um Benfiquista lúcido, um Portista mordaz, um Benfiquista verde, um Sportinguista faccioso e um Benfiquista tipico: A Irmandade da Maldição do Bem estraçalha as minudências do dia a dia.
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Aqui estão os resultados da quarta semana de Investimento:
Partiu-se com 58.46 euros.
Apostas simples de 2 euros.
Foram realizadas 20 apostas: 39 euros investidos (uma aposta aceite apenas parcialmente).
Obteve-se um prejuízo de -18.9 euros.
Prejuízo em relação ao investido: -48.46%.
Lucro em relação ao fundo inicial (desde o início do fundo): 9.88%.
O fundo, ao fim da terceira semana, passou de 58.46 para 39.56 euros.
Resumo da evolução do fundo (67 apostas; 132.42 euros investidos)
Capital inicial: 36 euros.
Valor semana 1: 55.94 euros
Valor semana 2: 64.04 euros
Valor semana 3: 58.46 euros
Valor semana 4: 39.56 euros
Abaixo a lista de apostas da última semana.
Sem mais, despeço-me com amizade até à próxima semana.
Não vou dizer o nome.
Fica perto de Caminha, faz fronteira com Azevedo e Argela.
Tem 5.85KM2 e segundo os censos de 2001 866 habitantes.
Vamos dar todos os descontos. Vamos aceitar que existe muita gente vinda de fora, um polo de investimento, que entra muito dinheiro, todos os "ses" possíveis.
Mas... 88 piscinas? 15 por KM2
Não digo mais nada. Mas vou-me lembrar disto aquando dos choradinhos habituais do Portuga.
Qualidade de passe acima da média.
De referir que, por vezes, existe uma ou outra tentativa de agressão por parte dos colegas de equipa.
Por fim, a banda sonora. Vale a pena.
Se fosse amigo do Figueiras, seria uma convivência difícil.
Figueiras: "Ó Tsubassa, queres uma bola só para ti? Não te ensinaram a brincar com os outros? Olha-me um f*d*p destes... É já.. vou-lhe às pernas... Óh Barros, vai por esse lado..."
There she said it...
31.01.2011 - 09:50 Por PÚBLICO
Os gastos com a Saúde são, no futuro, “o principal problema orçamental que Portugal enfrenta”, afirma Teresa Ter-Minassian, a antiga chefe de delegação FMI que negociou o empréstimo a Portugal na crise de 1983
Em Lisboa para participar na conferência “Vir o Fundo ou ir ao fundo”, promovida pelo instituto de Direito Económico e Financeiro da Faculdade de Direito de Lisboa, Teresa Ter-Minassian deu uma entrevista ao Jornal de Negócios.
A sua opinião geral é a de que o programa de austeridade do Governo português é bem calibrado e com um bom equilíbrio entre o corte na despesa pública e o aumento dos impostos. As medidas “são muito corajosas”, mas considera que há “ainda algum espaço” para outros ajustamentos, tanto na despesa como na receita.
Na despesa pública e com vista a uma estratégia de médio prazo, “Portugal já fez um ajustamento nas pensões, mas não fez o suficiente na saúde”.
Nas pensões, foi feita uma reforma da Segurança Social em 2006 que, graças à introdução do factor de sustentabilidade (que tem em linha de conta a esperança de vida da população), fará reduzir as pensões até 40 por cento do actual em meados desde século. Mas “ajudaria muito à credibilidade do ajustamento orçamental se o Governo tivesse uma estratégia clara para conter os custos na Saúde no futuro, que são o maior problema orçamental que Portugal enfrenta”.
Teresa Ter-Minassian tem uma boa opinião do ajustamento feito em 1983-84. “Em 1985, a economia já estava a crescer outra vez”, afirma. “Isso quer dizer que 2011 vai ser um ano difícil, mas há uma boa esperança que em 2012 possa haver uma recuperação”. Mas não será um ajustamento fácil. Porque se verificará uma desvalorização do poder de compra dos portugueses. Tal como aconteceu em 1983-84, “creio que nos próximos dois ou três anos há também margem para uma desvalorização”.
A ideia essencial é a de que Portugal precisa de aumentar a sua poupança para permitir ao país crescer a prazo. E isso tanto ao nível do Estado como dos portugueses. “Não será fácil ou agradável para a população, porque uma desvalorização nunca chega sem custos”, afirma ainda. Mas “os que acham que há uma solução mágica que passe pela saída do euro” – e portanto para recuperar a capacidade de gestão cambial – “estão enganados. A desvalorização aumentaria a inflação e empobreceria muito o país, porque muita da dívida está em euros”.
Teresa Ter-Minassian esquiva-se a dar uma opinião directa sobre se Portugal deveria ou não recorrer ao Fundo de Estabilidade Financeira. Acha que “as opções do Governo” representam já “uma grande parte do ajustamento” e que isso é essencial para o sucesso. “Se um Governo está comprometido a fazer um ajustamento, recorrer à ajuda não dever ser um estigma”. E essa ajuda até poderia ajudar a credibilizar o país.
“O problema importante neste momento é convencer os mercados” e “ ter algum dinheiro por trás fortaleceria a posição portuguesa”. Claro que essa negociação “poderiam implicar algum ajustamento de cariz estrutural, mas que o Governo também quer fazer”.
“os mercados querem é ter boas perspectivas de médio e longo prazo. E aí ajuda ter uma estratégia credível de médio prazo”. Porque o principal risco que actualmente Portugal corre é, segundo a economista, que “os mercados entrem em pânico e fechem o financiamento. E o principal ponto negro da actual situação económica do país é que Portugal e os países do sul têm um problema de poupança nacional insuficiente que “tem de ser resolvido independentemente do que acontecer na Alemanha ou em qualquer outro país” que possa funcionar como locomotiva do crescimento económico em Portugal.
Mesmo que tudo esteja a correr bem na Alemanha e nos países do norte, Portugal deveria virar-se para os países emergentes porque é aí que as exportações poderão crescer mais.
Na sua opinião, um plano europeu de relançamento económico não teria muito efeito. “Um grande programa de infra-estruturas teria provavelmente um efeito de muito curto prazo”, sustenta. E depois “o problema é que a Europa não é uma federação e não tem o dinheiro”.
Se não for a estrada mais cara da história da Estradas de Portugal (EP), seguramente estará no top. Os acessos ao novo Hospital de Braga custarão a módica quantia de 8.240 euros o metro. Dito de outra forma: são 1.000 metros de via que foram adjudicados em Outubro à construtora Obrecol por 8.240.147, 31 euros.
Dois meses antes, a mesma obra tinha um custo previsto de seis milhões de euros.
A estrada estava a ser estudada desde 2004 pela EP, tendo sido assinado em Junho desse ano um primeiro protocolo com a Câmara Municipal de Braga para que esta autarquia realizasse o projecto de execução.
O facto de os estudos já decorrerem há mais de seis anos, não impediu a EP de invocar agora «urgência imperiosa» para evitar o concurso público, já que os acessos terão que estar prontos na data de inauguração do novo hospital: Maio de 2011.
Tal argumento é permitido pelo Código dos Contratos Públicos - confirmou ao SOL o jurista João Carneiro, do escritório Miranda & Associados. A norma aprovada em 2008 legalizou, dessa forma, os ajustes directos sem limite máximo para o valor da adjudicação.
O prazo para a conclusão da obra, contudo, estende-se até Agosto. Mas fonte oficial da EP garante que «existe um prazo parcelar que garante a conclusão dos acessos ao novo hospital até ao final de Maio de 2011». Ou seja, 700 metros estarão prontos em Maio e os restantes 300 em Agosto.
NOTA: Realmente 6 anos não dá para fazer nada. Eu tirei o curso em 6 anos e também não deu para fazer nada.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=457113
Funcionários públicos dos Açores passam ao lado dos cortes salariais
Governo de Carlos César vai atribuir remuneração no valor dos cortes salariais a 3.700 funcionários públicos, que vão manter, na prática, o salário que auferiam até agora, escapando aos cortes de 3,5% decretados pelo Governo no Orçamento do Estado para 2011
A maioria socialista da Assembleia Regional dos Açores aprovou uma medida compensatória que vai permitir que 3.700 funcionários públicos regionais, que auferem entre 1.500 e 2.000 euros, mantenham os seus vencimentos sem sofrerem qualquer corte, ao contrário do que vai suceder no Continente e na Madeira. A proposta foi feita pelo governo de Carlos César.
Segundo o semanário “Sol”, todos os funcionários que aufiram entre 1.500 e 2.000 euros ilíquidos vão sofrer o corte previsto, mas receberão igualmente uma remuneração compensatória igual ao montante do corte. Assim, mantêm o nível de remuneração no próximo ano, sem sofrerem qualquer redução no seu vencimento-base. Na prática, esta medida eleva o limiar de riqueza definido por José Sócrates em 500 euros: enquanto que o Governo português definiu cortes entre 3,5 e 10% aos funcionários com salários a partir dos 1.500 euros, nos Açores essa situação apenas se vai verificar a partir dos 2.000 euros.
Já ontem, o antigo líder do PSD Marques Mendes tinha denunciado este regime especial criado por Carlos César, acusando a situação de ser “escandalosa”. “Isto é uma pouca vergonha, parece que há funcionários de primeira e de segunda”, protestou, no seu espaço de comentário na TVI24. “Os do continente têm cortes, os da Madeira também, os das autarquias também, os funcionários regionais dos Açores não têm. E pior ainda, mesmo dentro dos Açores, os funcionários que são da República, como os dos tribunais, as forças de segurança, esses têm corte, os funcionários que dependem do Dr. Carlos César não têm, têm uma compensação”, denunciou.
Os encargos da implementação desta medida serão suportados pela dotação provisional, uma rubrica habitualmente utilizada para fazer face a despesas não previstas. Nos últimos anos, a dotação provisional açoriana tem sido utilizada para financiar as actualizações salariais dos funcionários públicos do arquipélago. A proposta teve os votos favoráveis da maioria PS, abstenção de CDS e PCP e votos contra do PSD.
NOTA: A Administração deste blog tentou afincadamente saber o salário de um dos elementos do blog mas esbarrou com meio Oceano Atlântico de permeio.
Relatório D. Branca
Este é "O Relatório"
O relatório mais transparente de sempre.
Tão transparente que parece reduzido a nada.
Uma imagem vale mais que mil palavras:
Nota 1: Identificamos na nossa base de dados um indivíduo que não contribuiu para o nosso fundo e que gosta muito de falar nele.
Nota 2: Identificamos na nossa base de dados um indivíduo que contribuiu para o fundo, não gosta dele, não viu sair o dinheiro, mas sabe que saiu e que estará ainda hoje a tomar Rennie.
Nota 3: Identificamos na nossa base de dados um indivíduo que contribuiu para o fundo, gosta dele, viu sair o dinheiro, não se importa, contribuiu hoje para uma bela noite de copos e não satisfeito com tudo isto pretende continuar a financiar iniciativas futuras deste fundo.
Nota 4: O Fundo permanece de boa saúde financeira apesar do stock de álcool ter descido substancialmente.
Nota 5: A conta offshore de Lisboa necessitará em breve de um reforço por parte do indivíduo citado na nota nº 2.
Nota 6: Visto que um dos administradores do fundo tem sob sua guarda uma penhora de parte do património do indivíduo citado na nota nº 2 fica aqui lavrado em acta que tal património será mobilizado na sua totalidade para cumprir o disposto na nota nº 5.
Nota 7: O indivíduo citado na nota nº3 visto se encontrar sob alçada disciplinar terá como missão calar o indivíduo citado na nota nº 1.
O Conselho de Administração
Já está no estrangeiro?
Têm cerca de 15 dias a um mês para o fazer.
Bem hajam os vossos bolsos.
Pelo sim pelo não resolvi enviar 110 euros de um certo indivíduo para o estangeiro para garantir que ele terá o que cear pelo Natal.
Hum hum...
Quem não concorda com a existência do BE, deve con...
O BdC não aproveitou o Leonardo Jardim, o Marco Si...
Esse lugar nobre é do Benfica. Ou aceitas que seja...
O futebol é uma máfia. BdC ainda acaba na valeta.
Quem defende o Vieira é mau.Quem defende o Bruno d...
Muito se fala do BdC, mas quando olho para os outr...
Muito se poderia dizer. Mas tenho uma pergunta: co...
Para quem coloca o turismo como uma fonte menor:ht...
Xiii... o que foram lembrar...