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O Araújo - Projecto o que sabes e pensas dos teus amigos

por NSR, Segunda-feira, 23.07.12

Proveniente de famílias abastadas do Minho Interior, o único gajo incapaz de fazer a sua auto-avaliação é o segundo elemento a ser revisitado por este Projecto, alguém disse nas respostas: "ARAÚJO - não sei quem é nem de que é feito -  ideais é que não tem"

 

Após a recolha das variadas opiniões, este elemento doravante será conhecido como: Parrilheiro, Tecno-Fazendeiro, Dr. Oz, Ordenhador, Aletrias e Betinho.

 

 

Ideais Familiares:

 

- Ele é a sua própria família.

 

- Familia é uma estrutura fundamental

 

- Tradicional

 

- Incapaz de cortar o cordão umbilical

 

- Queria ser o Homem da familia mas usa saias em casa - é um homem moderno

 

- Adepto de uma forte tradição familiar

 

- É mais primo aquele que patusca do que aquele que farrusca.

 

- Quer ter 1 menino e uma menina, como é tradicional.

 

- Família - Conjunto de pessoas que partilham a mesa de refeição.

 

- Gosta muito de jantar com os Tios, quando lhe dá jeito...

 

- É o caseiro mor - mas ainda bem que assim é ou então definhava

 

- Por ele, até cagava apertadinho na mesma sanita com um familiar.

 

 

Ideais Políticos:

 

- Se nem os livros dos cinco deve ter lido em criança que ideias pode ter a não ser a novela dos telejornais?

 

- Não tem ideais

 

- Não tem preferência - é malhar nos comunas, nos verdes, nos pobres e nos ricos

 

- Nunca inclui " o outro " quando pensa política. Restam-lhe os partidos.

 

- No fundo, é um aprumadinho atinado

 

- O seu voto em branco é o espelho do seu ideário político.

 

- Os fumadores são burros. Acabe-se com eles.

 

- Mais alinhado com as ideias de direita

 

- Correr com a ciganada para detrás do sol posto

 

- É um tipo com bom senso político

 

- É contra o Rendimento Mínimo

 

- A politica é aquilo que se faz de 4-4 anos em que vou à minha antiga escola ver as pessoas da terra e faço uma cruz na maozinha ou na setinha - de acordo com o que se discutiu nos matrecos

 

 

Ideais Económicos

 

- Ele não sabe como nem porquê mas existem coisas e as coisas compram-se com dinheiro.

 

- Um descapotável

 

- Uma camisola da Gant

 

- Não tem ideais

 

- Não inventa, sabe que o que tem lhe chega

 

- Trabalho é importantísimo...mas é para os outros

 

- Neo liberalismo... para os outros

 

- É o tipico homem da poupança a 3,5%, sem risco

 

- É contra a Dona Branca, porque sim.

 

- Terceira vaga é a terceira rodada de finos da noite

 

- Não é ganancioso

 

- Volta a estar vazio de ideais - é capaz de dizer que é preciso trabalhar e poupar, mas não sei se sabe o que é isso

 

 

Ideais Religiosos

 

- Vai à missa 3 a 4 vezes por semana nos indoors e pelados do Porto e Braga. Comunga à terça onde lhe espetam umas hóstias.

 

- Jesus Cristo, Naruto, Siddharta, Son goku são magos capazes de lançar raios laser.

 

- Sem ideias definidas/talvez agnóstico

 

- Católico contemporaneo

 

- Não pratica nem cumpre ritos (pelo menos não o manifesta) a não ser por questões culturais, nomeadamente, eventos familiares

 

- É uma incógnita

 

- Aposto que ia todo bonito na primeira e segunda comunhão

 

- No fundo, quer é que não o chateiem

 

- Não é um homem de fé.

 

- Mas vai casar pela Igreja um dia.

 

- Adora rir-se quando o Figas fala das passagens da Bíblia

 

- Tem a profundidade espiritual de um tijolo ao Sol.

 

 

Ideais Gastronómicos

 

- Queria ser bem regado mas não tem corpo

 

- Bom garfo, nada esquisito

 

- Bom a seguir receitas. Faz incidir sobre os ingredientes a mesma intensidade de luz que ve no livro de receitas.

 

- Comer é um prazer

 

- Os chocolates estragam-se em casa dele. " Ai, eu como tão bem a minha comidinha, que até me esqueço deles...

 

- Depende do público - varia entre o arroz com bifanas e a paneleirice

 

- Bom cozinheiro

 

- Boa companhia à mesa

 

- Carne!

 

- QUERO CARNE, CARALHO!!!

 

- Também pode ser um peixinho, no fim de contas também é proteína…

 

- Recebe bem em casa com prato cheio insultos.

 

 

Ideais Médicos

 

- Onde é que será que este Delegado me vai levar a almoçar???

 

- A Medicina é uma ocupação

 

- Competente no que faz

 

- Quer é que não o chateiem, faz o que é esperado dele

 

- A Medicina só trata pilas e rins

 

- O resto é esteticismo

 

- Medicina é a arte de seguir protocolos sem ter de chamar o director de serviço.

 

- O doente nunca tem razão.

 

- A Dermatologia não devia ser uma especialidade médica.

 

- Dava-lhe a minha piroca para a mão

 

 

E assim tiramos o escalpe ao segundo elemento...

 

A escalada de escárnio e mal dizer continuará no próximo elemento.

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por NSR às 19:21

Projecto: O que sabes e pensas dos teus amigos

por NSR, Domingo, 17.06.12

Em breve...

 

TODA A VERDADE sobre os elementos deste blog!

 

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por NSR às 19:52

Barros: É maricas ser adepto de dois clubes

por impressoemmeiahora, Domingo, 24.04.11

Acho que já é hora de alguém ter coragem de abordar este tema.

 

Essa coisa de o Barros ter dois clubes e os outros só poderem ter um tem de acabar. É uma completa e total vergonha aquilo que o Barros faz, aumentando de forma descarada as suas possibilidades de sucesso em cada época desportiva dizendo, à boca cheia, que é apoiante de dois clubes. Isso, para além de ser desportivamente questionável, é um bocado maricas. Criticar à boca cheia os adeptos do Braga, durante décadas, por serem adeptos do Benfica e depois substituir o clube do regime pelo clube barricado do Norte, não está correcto.

 

Por isso, meu amigo Barros, tens de escolher. Ou és adepto do Braga ou do Porto. E festejas e choras só com um.  Mais nada. E calas-te.

 

 

 

 

 

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por impressoemmeiahora às 00:08

O pessoal de Braga é assim

por NSR, Terça-feira, 19.04.11

http://www.publico.pt/Local/pj-deteve-e-libertou-suspeito-de-morte-de-homem-por-espancamento-em-braga_1490441

 

Vítima morreu três dias após a agressão

PJ deteve e libertou suspeito de morte de homem por espancamento em Braga

19.04.2011 - 09:50 Por PÚBLICO

A Polícia Judiciária identificou e deteve um indivíduo de 20 anos por suspeitas de agressão violenta de um homem de 60 anos no passado dia 9, em Braga. Devido às “lesões graves” sofridas, a vítima viria a morrer três dias depois do incidente. O suspeito foi ouvido pelas autoridades e libertado, ficando sujeito a apresentações periódicas às autoridades.

A agressão ocorreu na madrugada de dia 9 quando António Peixoto, de 60 anos, se dirigiu, como habitualmente, a uma roulotte de comida em Braga, onde era conhecido. O incidente terá ocorrido quando António ofereceu cigarros a um grupo de jovens, um gesto que era também seu hábito. Um amigo da vítima, ouvido pelo “Jornal de Notícias”, conta que tanto António como os jovens estariam embriagados e que após a oferta de um cigarro começaram as agressões. “Ele foi logo pontapeado e espancado. Eram para aí uns cinco ou seis”, relatou a testemunha ao jornal.

Depois de assistido no local pelo INEM, a vítima foi transportada para o Hospital de Braga onde acabou por morrer no passado dia 12.

Ontem, a Polícia Judiciária avançou em comunicado que identificou e deteve um homem, um estudante universitário de 20 anos, sobre o qual recaem “fortes indícios da prática de um crime de ofensa à integridade física, de que resultou a morte da vítima”, com quem não tinha qualquer relação, referindo-se ao incidente em Braga.

De acordo com a polícia, “o autor, de surpresa e sem que nada o fizesse prever, em plena rua, desferiu violentos golpes a pontapé na vítima causando-lhe lesões graves”.

Após ter sido ouvido, o indivíduo ficou sujeito a apresentações periódicas às autoridades e impedido de se ausentar do território nacional.

Segundo o “Jornal de Notícias”, o suspeito é aluno na Universidade Católica Portuguesa, no Campus Camões.

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por NSR às 19:50

Miudezas do Arco da Velha

por impressoemmeiahora, Terça-feira, 12.04.11

Os meus colegas de blog falam mesmo bonito. Percebem mesmo de política. Tenho aprendido muito. 

 

Dado não conseguir ser criativo a esse ponto, partilho apenas um cartaz que vi para os lados de Braga. A julgar pela brejeirice do mesmo, parece-me ser genuíno.

 

 

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por impressoemmeiahora às 00:41

Rasca, Rosca e Ronha: O retrato de um país decadente

por impressoemmeiahora, Sexta-feira, 01.04.11

Mia Couto - Geração à Rasca - A Nossa Culpa

 

Um dia, isto tinha de acontecer. Existe uma geração à rasca? Existe mais do que uma! Certamente! Está à rasca a geração dos pais que educaram os seus meninos numa abastança caprichosa, protegendo-os de dificuldades e escondendo-lhe as agruras da vida. Está à rasca a geração dos filhos que nunca foram ensinados a lidar com frustrações. A ironia de tudo isto é que os jovens que agora se dizem (e também estão) à rasca são os que mais tiveram tudo. Nunca nenhuma geração foi, como esta, tão privilegiada na sua infância e na sua adolescência. E nunca a sociedade exigiu tão pouco aos seus jovens como lhes tem sido exigido nos últimos anos. Deslumbradas com a melhoria significativa das condições de vida, a minha geração e as seguintes (actualmente entre os 30 e os 50 anos) vingaram-se das dificuldades em que foram criadas, no antes ou no pós 1974, e quiseram dar aos seus filhos o melhor. Ansiosos por sublimar as suas próprias frustrações, os pais investiram nos seus descendentes: proporcionaram-lhes os estudos que fazem deles a geração mais qualificada de sempre (já lá vamos...), mas também lhes deram uma vida desafogada, mimos e mordomias, entradas nos locais de diversão, cartas de condução e 1º automóvel, depósitos de combustível cheios, dinheiro no bolso para que nada lhes faltasse. Mesmo quando as expectativas de primeiro emprego saíram goradas, a família continuou presente, a garantir aos filhos cama, mesa e roupa lavada. Durante anos, acreditaram estes pais e estas mães estar a fazer o melhor; o dinheiro ia chegando para comprar (quase) tudo, quantas vezes em substituição de princípios e de uma educação para a qual não havia tempo, já que ele era todo para o trabalho, garante do ordenado com que se compra (quase) tudo. E éramos (quase) todos felizes. Depois, veio a crise, o aumento do custo de vida, o desemprego, ... A vaquinha emagreceu, feneceu, secou. Foi então que os pais ficaram à rasca. Os pais à rasca não vão a um concerto, mas os seus rebentos enchem Pavilhões Atlânticos e festivais de música e bares e discotecas onde não se entra à borla nem se consome fiado. Os pais à rasca deixaram de ir ao restaurante, para poderem continuar a pagar restaurante aos filhos, num país onde uma festa de aniversário de adolescente que se preza é no restaurante e vedada a pais. São pais que contam os cêntimos para pagar à rasca as contas da água e da luz e do resto, e que abdicam dos seus pequenos prazeres para que os filhos não prescindam da internet de banda larga a alta velocidade, nem dos qualquercoisaphones ou pads, sempre de última geração. São estes pais mesmo à rasca, que já não aguentam, que começam a ter de dizer "não". É um "não" que nunca ensinaram os filhos a ouvir, e que por isso eles não suportam, nem compreendem, porque eles têm direitos, porque eles têm necessidades, porque eles têm expectativas, porque lhes disseram que eles são muito bons e eles querem, e querem, querem o que já ninguém lhes pode dar! A sociedade colhe assim hoje os frutos do que semeou durante pelo menos duas décadas. Eis agora uma geração de pais impotentes e frustrados. Eis agora uma geração jovem altamente qualificada, que andou muito por escolas e universidades mas que estudou pouco e que aprendeu e sabe na proporção do que estudou. Uma geração que colecciona diplomas com que o país lhes alimenta o ego insuflado, mas que são uma ilusão, pois correspondem a pouco conhecimento teórico e a duvidosa capacidade operacional. Eis uma geração que vai a toda a parte, mas que não sabe estar em sítio nenhum. Uma geração que tem acesso a informação sem que isso signifique que é informada; uma geração dotada de trôpegas competências de leitura e interpretação da realidade em que se insere. Eis uma geração habituada a comunicar por abreviaturas e frustrada por não poder abreviar do mesmo modo o caminho para o sucesso. Uma geração que deseja saltar as etapas da ascensão social à mesma velocidade que queimou etapas de crescimento. Uma geração que distingue mal a diferença entre emprego e trabalho, ambicionando mais aquele do que este, num tempo em que nem um nem outro abundam. Eis uma geração que, de repente, se apercebeu que não manda no mundo como mandou nos pais e que agora quer ditar regras à sociedade como as foi ditando à escola, alarvemente e sem maneiras. Eis uma geração tão habituada ao muito e ao supérfluo que o pouco não lhe chega e o acessório se lhe tornou indispensável. Eis uma geração consumista, insaciável e completamente desorientada. Eis uma geração preparadinha para ser arrastada, para servir de montada a quem é exímio na arte de cavalgar demagogicamente sobre o desespero alheio. Há talento e cultura e capacidade e competência e solidariedade e inteligência nesta geração? Claro que há. Conheço uns bons e valentes punhados de exemplos! Os jovens que detêm estas capacidades-características não encaixam no retrato colectivo, pouco se identificam com os seus contemporâneos, e nem são esses que se queixam assim (embora estejam à rasca, como todos nós). Chego a ter a impressão de que, se alguns jovens mais inflamados pudessem, atirariam ao tapete os seus contemporâneos que trabalham bem, os que são empreendedores, os que conseguem bons resultados académicos, porque, que inveja!, que chatice!, são betinhos, cromos que só estorvam os outros (como se viu no último Prós e Contras) e, oh, injustiça!, já estão a ser capazes de abarbatar bons ordenados e a subir na vida. E nós, os mais velhos, estaremos em vias de ser caçados à entrada dos nossos locais de trabalho, para deixarmos livres os invejados lugares a que alguns acham ter direito e que pelos vistos - e a acreditar no que ultimamente ouvimos de algumas almas - ocupamos injusta, imerecida e indevidamente?!!! Novos e velhos, todos estamos à rasca. Apesar do tom desta minha prosa, o que eu tenho mesmo é pena destes jovens. Tudo o que atrás escrevi serve apenas para demonstrar a minha firme convicção de que a culpa não é deles. A culpa de tudo isto é nossa, que não soubemos formar nem educar, nem fazer melhor, mas é uma culpa que morre solteira, porque é de todos, e a sociedade não consegue, não quer, não pode assumi-la. Curiosamente, não é desta culpa maior que os jovens agora nos acusam. Haverá mais triste prova do nosso falhanço?

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por impressoemmeiahora às 14:56

Sousa Cintra - a aposta do Impresso

por impressoemmeiahora, Sábado, 19.02.11

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

É preciso acrescentar alguma coisa?

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por impressoemmeiahora às 02:30

Eleições Sporting

por impressoemmeiahora, Segunda-feira, 17.01.11

Serve este post para informar que estou em período de reflexão com vista a uma candidatura à Presidência.

 

É preciso um fala barato como deve de ser no clube.

 

Acho que tenho o essencial: não há dinheiro e não percebo nada de futebol. Em contrapartida, durante o primeiro ano vou enganar tudo e todos, bem mais tempo que os meus antecessores.

 

O Sportinguista do blog.

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por impressoemmeiahora às 18:31


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