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Parabens Barros pela Derrota do Porto

por impressoemmeiahora, Segunda-feira, 23.05.16

Vivemos tempos de modernidade. Que chegam, como seria de esperar, ao impresso. A moda agora e ter dois clubes. Se alguns elementos fossem de Guimarães, isso nao acontecia, mas em Braga e moda a poligamia. 

 

Por isso... Olha... Parabens Barros!  Deve ter sido engracado ires ao Jamor como o marido que vai com a esposa ao casamento da amante. 

 

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por impressoemmeiahora às 10:13

(Só para completar o post anterior)

por impressoemmeiahora, Terça-feira, 20.08.13

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por impressoemmeiahora às 21:56

Perceber a espécie

por impressoemmeiahora, Sábado, 25.05.13

Para melhor percebermos a natureza algo rude de alguns elementos desta casa, nomeadamente um tal indivíduo dos lados de Braga, lançamos aqui um registo audiovisual datado de há 6 anos que nos elucida devidamente acerca do ambiente em que o referido talento cresceu, situação que influencia de forma relevante o cariz algo abrutalhado com que nos presenteia desde há anos.

 

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por impressoemmeiahora às 20:49

Quando pensei já ter lido de tudo, eis que...

por impressoemmeiahora, Quinta-feira, 28.04.11

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por impressoemmeiahora às 19:46

Barros: É maricas ser adepto de dois clubes

por impressoemmeiahora, Domingo, 24.04.11

Acho que já é hora de alguém ter coragem de abordar este tema.

 

Essa coisa de o Barros ter dois clubes e os outros só poderem ter um tem de acabar. É uma completa e total vergonha aquilo que o Barros faz, aumentando de forma descarada as suas possibilidades de sucesso em cada época desportiva dizendo, à boca cheia, que é apoiante de dois clubes. Isso, para além de ser desportivamente questionável, é um bocado maricas. Criticar à boca cheia os adeptos do Braga, durante décadas, por serem adeptos do Benfica e depois substituir o clube do regime pelo clube barricado do Norte, não está correcto.

 

Por isso, meu amigo Barros, tens de escolher. Ou és adepto do Braga ou do Porto. E festejas e choras só com um.  Mais nada. E calas-te.

 

 

 

 

 

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por impressoemmeiahora às 00:08

Impresso em Crescimento

por impressoemmeiahora, Sexta-feira, 01.04.11

Como é possível? Serão os comentários plenos de cultura do Barros? O Futre? A Prescília Maria? É inexplicável. 

 

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por impressoemmeiahora às 22:38

Rasca, Rosca e Ronha: O retrato de um país decadente

por impressoemmeiahora, Sexta-feira, 01.04.11

Mia Couto - Geração à Rasca - A Nossa Culpa

 

Um dia, isto tinha de acontecer. Existe uma geração à rasca? Existe mais do que uma! Certamente! Está à rasca a geração dos pais que educaram os seus meninos numa abastança caprichosa, protegendo-os de dificuldades e escondendo-lhe as agruras da vida. Está à rasca a geração dos filhos que nunca foram ensinados a lidar com frustrações. A ironia de tudo isto é que os jovens que agora se dizem (e também estão) à rasca são os que mais tiveram tudo. Nunca nenhuma geração foi, como esta, tão privilegiada na sua infância e na sua adolescência. E nunca a sociedade exigiu tão pouco aos seus jovens como lhes tem sido exigido nos últimos anos. Deslumbradas com a melhoria significativa das condições de vida, a minha geração e as seguintes (actualmente entre os 30 e os 50 anos) vingaram-se das dificuldades em que foram criadas, no antes ou no pós 1974, e quiseram dar aos seus filhos o melhor. Ansiosos por sublimar as suas próprias frustrações, os pais investiram nos seus descendentes: proporcionaram-lhes os estudos que fazem deles a geração mais qualificada de sempre (já lá vamos...), mas também lhes deram uma vida desafogada, mimos e mordomias, entradas nos locais de diversão, cartas de condução e 1º automóvel, depósitos de combustível cheios, dinheiro no bolso para que nada lhes faltasse. Mesmo quando as expectativas de primeiro emprego saíram goradas, a família continuou presente, a garantir aos filhos cama, mesa e roupa lavada. Durante anos, acreditaram estes pais e estas mães estar a fazer o melhor; o dinheiro ia chegando para comprar (quase) tudo, quantas vezes em substituição de princípios e de uma educação para a qual não havia tempo, já que ele era todo para o trabalho, garante do ordenado com que se compra (quase) tudo. E éramos (quase) todos felizes. Depois, veio a crise, o aumento do custo de vida, o desemprego, ... A vaquinha emagreceu, feneceu, secou. Foi então que os pais ficaram à rasca. Os pais à rasca não vão a um concerto, mas os seus rebentos enchem Pavilhões Atlânticos e festivais de música e bares e discotecas onde não se entra à borla nem se consome fiado. Os pais à rasca deixaram de ir ao restaurante, para poderem continuar a pagar restaurante aos filhos, num país onde uma festa de aniversário de adolescente que se preza é no restaurante e vedada a pais. São pais que contam os cêntimos para pagar à rasca as contas da água e da luz e do resto, e que abdicam dos seus pequenos prazeres para que os filhos não prescindam da internet de banda larga a alta velocidade, nem dos qualquercoisaphones ou pads, sempre de última geração. São estes pais mesmo à rasca, que já não aguentam, que começam a ter de dizer "não". É um "não" que nunca ensinaram os filhos a ouvir, e que por isso eles não suportam, nem compreendem, porque eles têm direitos, porque eles têm necessidades, porque eles têm expectativas, porque lhes disseram que eles são muito bons e eles querem, e querem, querem o que já ninguém lhes pode dar! A sociedade colhe assim hoje os frutos do que semeou durante pelo menos duas décadas. Eis agora uma geração de pais impotentes e frustrados. Eis agora uma geração jovem altamente qualificada, que andou muito por escolas e universidades mas que estudou pouco e que aprendeu e sabe na proporção do que estudou. Uma geração que colecciona diplomas com que o país lhes alimenta o ego insuflado, mas que são uma ilusão, pois correspondem a pouco conhecimento teórico e a duvidosa capacidade operacional. Eis uma geração que vai a toda a parte, mas que não sabe estar em sítio nenhum. Uma geração que tem acesso a informação sem que isso signifique que é informada; uma geração dotada de trôpegas competências de leitura e interpretação da realidade em que se insere. Eis uma geração habituada a comunicar por abreviaturas e frustrada por não poder abreviar do mesmo modo o caminho para o sucesso. Uma geração que deseja saltar as etapas da ascensão social à mesma velocidade que queimou etapas de crescimento. Uma geração que distingue mal a diferença entre emprego e trabalho, ambicionando mais aquele do que este, num tempo em que nem um nem outro abundam. Eis uma geração que, de repente, se apercebeu que não manda no mundo como mandou nos pais e que agora quer ditar regras à sociedade como as foi ditando à escola, alarvemente e sem maneiras. Eis uma geração tão habituada ao muito e ao supérfluo que o pouco não lhe chega e o acessório se lhe tornou indispensável. Eis uma geração consumista, insaciável e completamente desorientada. Eis uma geração preparadinha para ser arrastada, para servir de montada a quem é exímio na arte de cavalgar demagogicamente sobre o desespero alheio. Há talento e cultura e capacidade e competência e solidariedade e inteligência nesta geração? Claro que há. Conheço uns bons e valentes punhados de exemplos! Os jovens que detêm estas capacidades-características não encaixam no retrato colectivo, pouco se identificam com os seus contemporâneos, e nem são esses que se queixam assim (embora estejam à rasca, como todos nós). Chego a ter a impressão de que, se alguns jovens mais inflamados pudessem, atirariam ao tapete os seus contemporâneos que trabalham bem, os que são empreendedores, os que conseguem bons resultados académicos, porque, que inveja!, que chatice!, são betinhos, cromos que só estorvam os outros (como se viu no último Prós e Contras) e, oh, injustiça!, já estão a ser capazes de abarbatar bons ordenados e a subir na vida. E nós, os mais velhos, estaremos em vias de ser caçados à entrada dos nossos locais de trabalho, para deixarmos livres os invejados lugares a que alguns acham ter direito e que pelos vistos - e a acreditar no que ultimamente ouvimos de algumas almas - ocupamos injusta, imerecida e indevidamente?!!! Novos e velhos, todos estamos à rasca. Apesar do tom desta minha prosa, o que eu tenho mesmo é pena destes jovens. Tudo o que atrás escrevi serve apenas para demonstrar a minha firme convicção de que a culpa não é deles. A culpa de tudo isto é nossa, que não soubemos formar nem educar, nem fazer melhor, mas é uma culpa que morre solteira, porque é de todos, e a sociedade não consegue, não quer, não pode assumi-la. Curiosamente, não é desta culpa maior que os jovens agora nos acusam. Haverá mais triste prova do nosso falhanço?

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por impressoemmeiahora às 14:56

O Impresso oferece-se...

por impressoemmeiahora, Terça-feira, 01.03.11

para fazer a montagem. Então não é que no vídeo da candidatura do senhor Dias Ferreira, ele se engana no lema do clube e troca a dedicação pela devoção? E em vez de gravar de novo não... troca o audio do vídeo. O Impresso no seu amadorismo de excelência já fez muito melhor. Veja-se a amena cavaqueira que o Barros teve com o João uns dias atrás enquanto jogavam Street Fighter e comiam tremoços.

 

 

 

 

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por impressoemmeiahora às 15:07

Fundo D. Branca

por impressoemmeiahora, Sábado, 13.11.10

Relatório D. Branca

 

Este é "O Relatório"

 

O relatório mais transparente de sempre.

 

Tão transparente que parece reduzido a nada.

 

Uma imagem vale mais que mil palavras:

 

Nota 1: Identificamos na nossa base de dados um indivíduo que não contribuiu para o nosso fundo e que gosta muito de falar nele.

 

Nota 2: Identificamos na nossa base de dados um indivíduo que contribuiu para o fundo, não gosta dele, não viu sair o dinheiro, mas sabe que saiu e que estará ainda hoje a tomar Rennie.

 

Nota 3: Identificamos na nossa base de dados um indivíduo que contribuiu para o fundo, gosta dele, viu sair o dinheiro, não se importa, contribuiu hoje para uma bela noite de copos e não satisfeito com tudo isto pretende continuar a financiar iniciativas futuras deste fundo.

 

Nota 4: O Fundo permanece de boa saúde financeira apesar do stock de álcool ter descido substancialmente.

 

Nota 5: A conta offshore de Lisboa necessitará em breve de um reforço por parte do indivíduo citado na nota nº 2.

 

Nota 6: Visto que um dos administradores do fundo tem sob sua guarda uma penhora de parte do património do indivíduo citado na nota nº 2 fica aqui lavrado em acta que tal património será mobilizado na sua totalidade para cumprir o disposto na nota nº 5.

 

Nota 7: O indivíduo citado na nota nº3 visto se encontrar sob alçada disciplinar terá como missão calar o indivíduo citado na nota nº 1.

 

O Conselho de Administração

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por impressoemmeiahora às 01:44

O vosso dinheiro

por NSR, Segunda-feira, 11.10.10

Já está no estrangeiro?

 

Têm cerca de 15 dias a um mês para o fazer.

 

Bem hajam os vossos bolsos.

 

Pelo sim pelo não resolvi enviar 110 euros de um certo indivíduo para o estangeiro para garantir que ele terá o que cear pelo Natal.

 

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por NSR às 04:58


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