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Tornar-nos-emos míticos no próximo Sábado

por impressoemmeiahora, Quinta-feira, 18.08.16

A mítica é uma assombração. Falhamos, falhamos e falhamos.

 

Será que passados 6 anos, gordos e repassados, existe esperança? Ninguém sabe. São 98,17Kms. 6 subidas. 23,14Kms a subir. Corremos sérios riscos de não conseguir porque pode ser humanamente impossível à nossa actual condição: Abel 90Kg, Figueiras 80Kg. Mas, em alternativa, não arranjamos nada melhor para fazer no próximo Sábado.

 

Eu e o Figueiras seremos disciplinados como nunca fomos antes, com perseverança chegaremos lá 6 vezes. E, apesar da estupidez da tentativa, acho que nos sentiremos bastante satisfeitos no fim. Fica o convite.

 

O Percurso da Mítica

 

Abel

 

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por impressoemmeiahora às 18:22

Dou-te 2 meses

por impressoemmeiahora, Sábado, 28.06.14
Existiram divergências no seio do Impresso.

Não me vou alongar no tema.

Vamos ao que interessa e à única forma de cada um recuperar a sua honra: em cima das duas rodas. Xico, Âncora-Senhora do Minho, directo e sem conversas.O primeiro a chegar lá cima fica com tudo. Dou-te dois meses.

Abel.

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por impressoemmeiahora às 19:01

Hoje 2000, amanhã 200000.

por impressoemmeiahora, Terça-feira, 13.05.14

Há uns anos alguém teve uma visão. Turva e má. Hoje confirma-se. Quando a Abel consegue prever o rumo político do país, há que temer.

 

http://www.noticiasaominuto.com/economia/216716/desempregados-e-beneficiarios-do-rsi-vao-vigiar-florestas

 

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por impressoemmeiahora às 15:19

O Abelha - Projecto o que sabes e pensas dos teus amigos

por NSR, Terça-feira, 17.07.12

Proveniente de famílias humildes do Minho Litoral, criador do Impresso em meia hora, o nosso Sportinguista dos 7 costados é o primeiro elemento a ser revisitado por este projecto.

 

Após a recolha das variadas opiniões, este elemento doravante será conhecido como: Jacobino, Arregaça-Tripa, Veterinário, Gatinho, Monge e Novo-Rico.

 

 

Ideais Familiares:

 

- A Familia é uma estrutura fundamental

 

- É um homem moderno. Usa saias

 

- Ter o Barros à disposição para andar no choradinho 24h/dia

 

- A família é a parte mais importante da sua vida

 

- Casar com uma estrangeira (de preferência de um ilhéu)

 

- A diferença assusta, a mudança arranha. A mudança para diferente esgaça. Mas se ninguém souber é até fazer crosta

 

- O seu objectivo de vida é tirar a família de qualquer dificuldade económica para que possam aproveitar a vida sem pensarem em privações monetárias

 

- A sua única preocupação é não conseguir isto em tempo útil

 

- A constância.

 

- Constituir família com uma açoreana

 

- Ser vizinho do Tino, do Figueiras, do Barros e do Xico para poder jantar um dia em casa de cada um

 

- Tradicional

 

- Ter filhos de uma estrangeira e não perceber nada quando eles falam com a mãe

 

 

Ideais Políticos:

 

- Existem 2 mundos - o dos bons e o dos maus

 

- Quer a reforma dos médicos aos 45 anos. Pelo menos a dos médicos amigos dele. Mesmo que eles digam que não.

 

- É um sindicalista

 

- O deserto. Pensa que as ideologias ainda podem vencer neste milénio. Tendo a era da prática falhado ( ou para aí caminha) resta o que?

 

- Desconhece a existência da Maldade que atribui à loucura. Freud explica que…

 

- Defende a Independência dos Açores

 

- Globalmente de direita

 

- Em determinadas particularidades de esquerda, nomeadamente no que concerne a serviços públicos basilares como o SNS, vias de comunicação e transportes

 

- É contra a extinção da Freguesia de Venade

 

- A Justiça é um dos seus ideias políticos

 

- Confunde injustiças pequenas com males maiores

 

- Daria um bom político

 

- Empalar os corruptos, exploradores e politicos, xicotear os preguiçosos

 

 

Ideais Económicos

 

- Reformar-se aos 45 anos

 

- É alguem equilibrado com tendência para a socialização da produção

 

- Acredita no poder dos números e que estes são a forma mais rápida de ganhar dinheiro.

 

- Para se ganhar dinheiro, é preciso perceber como funciona o dinheiro e de onde ele deriva

 

- Busca incessante pelo próximo esquema económico

 

- Fã extremoso da Senhora Dona Branca

 

- O dinheiro é para poupar

 

- Mas também pode ser gasto ao serviço dos prazeres das pessoas

 

- O vil metal, capaz de atirar o poder tirano contra quem o não possui. Se tiver muito pode ser que esse poder não se abata sobre ele.

 

- Pau mandado do Tino

 

- Acredita que dificilmente se ganha dinheiro que possa mudar uma vida com o trabalho do corpo - é só fazer as contas

 

- Ser dono de uma cadeia de fast food para poder almoçar lá todos os dias.

 

 

Ideais Religiosos

 

- Atendendo à foto no Impresso diria que é Muçulmano.

 

- Acólito aos fins-de-semana

 

- É como comer pão à refeição. Um hábito.

 

- Não é ateu, nem crente, nem agnóstico.

 

- A religião é algo entranhado que mais não seja pela cultura da familia e sociedade em que se insere

 

- Cristão, crente, mas com dúvidas decorrentes do comportamento corrompido que vê na sociedade e pelas qualidades que lhe dão um poderio mental/técnico que, pelo menos, dá espaço para duvidar

 

- Tem fé na Santa Dona Branca

 

- Admite que a Igreja tem lacunas graves, mas globalmente acha-a uma instituição de valor incalculável

 

- Católico conservador

 

- Acredita piamente nos valores do cristianismo

 

- É um cristão calão

 

 

Ideais Gastronómicos

 

- Massa com atum

 

- Chouriça assassina ao pequeno almoço

 

- É uma vergonha

 

- Qualquer coisa desde que seja muito

 

- Pretende apenas volume e não pode pagar mais que o preço somado dos ingredientes no supermercado

 

- Comer é algo técnico

 

- Queria comer melhor mas dá trabalho e é mais produtivo noutras áreas

 

- Não interessa a qualidade nem o "teatro ou romantismo" que entretanto se criou, desde que haja fartura.

 

- 2 Francesinhas e meia dúzia de rissóis depois ainda está com fome...

 

- Come como um animal

 

- Contratar a Arlete como chef pessoal

 

- Não é esquisito, marcha tudo

 

- É um buraco sem fundo!

 

- Os restaurantes gourmet são gays histéricos a enrabarem-se com os mindinhos

 

 

Ideais Médicos

 

- Excelente para o papel de médico em campo de batalha: " mas porquê, Deus, não tenho condições, assim não dá para fazer nada por eles."

 

- Conseguir ir para casa dormir depois de 24 horas de urgências.

 

- É um trabalho

 

- Detesta a maioria das chefias, um anti-sistema

 

- Adora ver e tratar doentes

 

- Coloca paixão na forma como o faz

 

- Trabalhar num serviço em a méda de idades dos doentes é superior a 80 anos

 

- Curar a dislipidemia da sogra

 

- Se é para fazer, é para fazer perfeito

 

- Tem nas novas guidelines de insuficiência cardíaca um exercício de humildade.

 

- Os médicos são garante da justiça social

 

- Já lhe apeteceu insultar todos os chefes, colegas, enfermeiros, auxiliares, até a telefonista e a senhora da cantina que só lhe pôs uma bolinha de arroz. Nunca teve coragem.


- Inventar como passar uma manhã inteira a ver 1 doente

 

 

 

E assim terminamos, espero que tenham gostado.

 

O próximo a ser autopsiado será o Araújo, quando este já estiver bem digerido.

 

E se acham que este foi agressivo... desenganem-se os outros são muito piores :D

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por NSR às 18:52

o início da depressão...

por impressoemmeiahora, Domingo, 20.03.11

... neste blog.

 

 

E o Sporting é o nosso grande amor!

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por impressoemmeiahora às 00:01

Sousa Cintra - a aposta do Impresso

por impressoemmeiahora, Sábado, 19.02.11

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

É preciso acrescentar alguma coisa?

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por impressoemmeiahora às 02:30

There... she said it!

por NSR, Terça-feira, 01.02.11

There she said it...

 

http://economia.publico.pt/noticia/os-gastos-com-a-saude-sao-o-principal-problema-orcamental-de-portugal_1477880

 

 

Teresa Ter-Minassinan, ex-responsável do FMI

Os gastos com a Saúde são o "principal problema orçamental" de Portugal

31.01.2011 - 09:50 Por PÚBLICO

 

Os gastos com a Saúde são, no futuro, “o principal problema orçamental que Portugal enfrenta”, afirma Teresa Ter-Minassian, a antiga chefe de delegação FMI que negociou o empréstimo a Portugal na crise de 1983

 

 

 

Em Lisboa para participar na conferência “Vir o Fundo ou ir ao fundo”, promovida pelo instituto de Direito Económico e Financeiro da Faculdade de Direito de Lisboa, Teresa Ter-Minassian deu uma entrevista ao Jornal de Negócios.

A sua opinião geral é a de que o programa de austeridade do Governo português é bem calibrado e com um bom equilíbrio entre o corte na despesa pública e o aumento dos impostos. As medidas “são muito corajosas”, mas considera que há “ainda algum espaço” para outros ajustamentos, tanto na despesa como na receita.

Na despesa pública e com vista a uma estratégia de médio prazo, “Portugal já fez um ajustamento nas pensões, mas não fez o suficiente na saúde”.

Nas pensões, foi feita uma reforma da Segurança Social em 2006 que, graças à introdução do factor de sustentabilidade (que tem em linha de conta a esperança de vida da população), fará reduzir as pensões até 40 por cento do actual em meados desde século. Mas “ajudaria muito à credibilidade do ajustamento orçamental se o Governo tivesse uma estratégia clara para conter os custos na Saúde no futuro, que são o maior problema orçamental que Portugal enfrenta”.

Teresa Ter-Minassian tem uma boa opinião do ajustamento feito em 1983-84. “Em 1985, a economia já estava a crescer outra vez”, afirma. “Isso quer dizer que 2011 vai ser um ano difícil, mas há uma boa esperança que em 2012 possa haver uma recuperação”. Mas não será um ajustamento fácil. Porque se verificará uma desvalorização do poder de compra dos portugueses. Tal como aconteceu em 1983-84, “creio que nos próximos dois ou três anos há também margem para uma desvalorização”.

A ideia essencial é a de que Portugal precisa de aumentar a sua poupança para permitir ao país crescer a prazo. E isso tanto ao nível do Estado como dos portugueses. “Não será fácil ou agradável para a população, porque uma desvalorização nunca chega sem custos”, afirma ainda. Mas “os que acham que há uma solução mágica que passe pela saída do euro” – e portanto para recuperar a capacidade de gestão cambial – “estão enganados. A desvalorização aumentaria a inflação e empobreceria muito o país, porque muita da dívida está em euros”.

Teresa Ter-Minassian esquiva-se a dar uma opinião directa sobre se Portugal deveria ou não recorrer ao Fundo de Estabilidade Financeira. Acha que “as opções do Governo” representam já “uma grande parte do ajustamento” e que isso é essencial para o sucesso. “Se um Governo está comprometido a fazer um ajustamento, recorrer à ajuda não dever ser um estigma”. E essa ajuda até poderia ajudar a credibilizar o país.

“O problema importante neste momento é convencer os mercados” e “ ter algum dinheiro por trás fortaleceria a posição portuguesa”. Claro que essa negociação “poderiam implicar algum ajustamento de cariz estrutural, mas que o Governo também quer fazer”.

“os mercados querem é ter boas perspectivas de médio e longo prazo. E aí ajuda ter uma estratégia credível de médio prazo”. Porque o principal risco que actualmente Portugal corre é, segundo a economista, que “os mercados entrem em pânico e fechem o financiamento. E o principal ponto negro da actual situação económica do país é que Portugal e os países do sul têm um problema de poupança nacional insuficiente que “tem de ser resolvido independentemente do que acontecer na Alemanha ou em qualquer outro país” que possa funcionar como locomotiva do crescimento económico em Portugal.

Mesmo que tudo esteja a correr bem na Alemanha e nos países do norte, Portugal deveria virar-se para os países emergentes porque é aí que as exportações poderão crescer mais.

Na sua opinião, um plano europeu de relançamento económico não teria muito efeito. “Um grande programa de infra-estruturas teria provavelmente um efeito de muito curto prazo”, sustenta. E depois “o problema é que a Europa não é uma federação e não tem o dinheiro”.

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por NSR às 00:05

Açores, terra mítica

por NSR, Sexta-feira, 28.01.11

A Priscila Maria vai receber de braços abertos o retornado Abel.

 

 

 

 

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por NSR às 02:19

De volta ao tema da semana... as presidenciais.

por NSR, Quarta-feira, 19.01.11

Bettencourt deu uma lição a Cavaco Silva sobre democracia.

 

 

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por NSR às 12:10

Porque posso

por NSR, Sábado, 01.01.11

E sou um ser ENORME!!!

 

Feliz 2011...

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por NSR às 00:00


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