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Calças Pretas

por impressoemmeiahora, Terça-feira, 05.04.11

Os tempos são feitos de modas e, nos tempos que correm, nota-se uma tendência para o uso de calças pretas.

 

 

Tal é comprovado na figura seguinte em que estes parvos maricas posam para a foto que o João tirou:

 

 

 

maricas

 

O mesmo se verifica a nível político pela Europa fora. A maioria dos governos são de tendência central/socialista, todos a viver sob grande contestação social devido às medidas de contenção orçamental que afectam sobretudo os impostos e as despesas sociais.

 

Em Portugal, e noutros países da Europa, pior será após as próximas eleições: programas obrigatoriamente mais austeros, impostos pelas entidades credoras com o consequente aumento da contestação e sentimento de revolta social.

 

É por estas alturas que se mudam as modas:

 

 

 

Tem-se vindo a verificar um aumento da participação parlamentar de partidos extremistas, nomeadamente de extrema direita. Isto é particularmente preocupante em países como a Finlandia, França, Dinamarca, Holanda, etc.

 

Actualmente, o receio não está em quem vai governar a partir das próximas eleições.  PS, PSD, CDS etc, tanto faz. O receio surge na dúvida de para qual extremista é que o povo se vai virar depois de 2-3 anos de aperto. Será para o Louça ou para uma ave rara que tem estado escondida e que entretanto comece a despertar nas redes sociais?

 

A ver vamos.

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por impressoemmeiahora às 09:02

5 comentários

De João a 05.04.2011 às 13:03

As minhas não são pretas mas são de couro.

Também serve?

De resto só tenho a dizer que encontrei 3 capitalistas em Picote que me levaram a carne toda. Isto já em... 2010?

Por falar nisso nunca mais fui convidado a ir a Picote.

De Novamente o João a 06.04.2011 às 02:09

Ao almoço esqueci-me de completar a história de Picote.

Portanto os 3 capitalistas limparam-me a carne toda. Isto já tinha dito.

Não falei foi do outro que lá estava.

Não sei se foi para marcar uma posição, para criar algo que o demarcasse dos restantes ou raio que o parta mas o 4º elemento não comeu a carne quando podia e devia.

Alegou que ia contra as suas tradições e valores e não sei mais o quê, que não gostava dizia ele. oh oh oh

Mas quem é que não gosta da minha carninha? Aqui há gato pensei eu do alto do meu meio metro de leitão.


Eis que hoje após muito meditar sobre o assunto, cheguei a várias conclusões.

Ora vejamos:

Ponto nº1: O 4º elemento aquando da aquisição, preparação, e posterior aquecimento do manjar nunca manifestou desagrado.

Ponto nº2: Subitamente, com o manjar à frente decide invocar razões ideológicas para não comer.

Ponto nº3: Gera-se uma onda de solidariedade dentro dos 3 Capitalistas perante o esforçado 4º elemento que tinha trabalhado arduamente e que se via de repente sem recompensa alguma, qual trabalhador explorado pelo seu Patrão que só lhe dá as piores tarefas e vai almoçar fora à conta do trabalho árduo do proletariado.

Antes de avançar para o ponto 4 queria só dizer que nesta fase a superioridade ideológica do 4º elemento era já bem evidente, vantagem essa que viria a dar frutos num futuro próximo.

Ponto nº4: Um turbilhão de ideias brilhantes que nunca antes alguém havia pensado começa a surgir no cérebro do 4º elemento.

Ponto nº5: Ele, idealista, está convicto que tem o que é preciso para levar a nossa micro-sociedade a um estadio mais elevado, com melhores condições sócio-económicas para todos.

Ponto nº6: Fazendo uso de tácticas de propaganda dignas do III Reich proclama em voz alta a sua superioridade, ao mesmo tempo, que proclama que TODOS ficarão a ganhar fazendo o que ele pensa.

Ponto nº7: Os Capitalistas deixando-se levar na onda do idealismo e na melhoria das condições de vida, votam massivamente no 4º elemento para seu líder espiritual nesta demanda.

Ponto nº8: De repente o 4º elemento, coloca o tom nas dificuldades. Todos devem contribuir para que os valores mais altos se levantem. Fazemo-lo por todos, para todos. "Mesmo quem não contribuir terá a sua vida melhorada" disse ele numa clara referência ao Domingueiro de Sequeira. Pareceu-me, nesta altura, ouvir falar de barcos.

Ponto nº9: Após as contribuições inicia-se o projecto.

Ponto nº10: Inicia-se o buraco financeiro.

Ponto nº11: Ignora-se o buraco financeiro.

Ponto nº12: Alarga o buraco financeiro.

Ponto nº13: A ideia inicial estava errada, mas o grande líder resolve. Há agora uma ideia muito melhor.

Ponto nº14: Alarga o buraco financeiro.

Ponto nº15: Os capitalistas em fúria abandonam o projecto. Mas... e o dinheiro? Para alguns está perdido. Para outros nunca devia lá ter estado. Para outros, existe o Colo Colo.

Ponto nº15: O 4º elemento ainda não satisfeito propõe a socialização das perdas.

Ponto nº16: O 4º elemento é enxotado para um arquipélago distante.

Ponto nº17: O 4º elemento é mesmo um idealista. Investe noutro projecto. E vai melhorar a vida de todos. Um dia. E aí vão-lhe dar razão.


Posto isto, aqui afirmo que não me restam dúvidas que o 4º elemento é dos de vermelho, sim um desses, um Comunista.

Tenho dito

De O 4º elemento a 06.04.2011 às 03:00

O fundo D. Branca versão 3 beta existe e está activo, sem encargos para os investidores. Em breve dividendos.

O Fundo D. Branca versão 2 foi de facto extinto. O dinheiro restante encontra-se com a entidade bancária do fundo, Tino Finance-Sociedade de Investimento, e é lá que deverão reclamar o reembolso.

Sem mais,
O 4º elemento

De Tens razão, João. a 06.04.2011 às 11:13

Isto é mesmo comentário de repartição pública oh 4 elemento.

"É aqui que posso resolver este problema?"

"Nós temos responsabilidades nesta área mas essa não é nossa competência, mas ali o departamento vizinho é capaz de resolver. Além disso estou na minha pausa para café.. Vá lá. E se não for esse departamento pode ir chatear o X. Ou ao Z. Connosco é que não. Isso de certeza."

Muito obrigadinho..... De nada.... ora essa.

José

Técnico de 3º grau na carreira Despachador Oficial da Administração Pública.

De O 4º elemento a 06.04.2011 às 13:03

De que envergadura foi o investimento inicial? 100 patacas? já não me lembro.

De qualquer forma, 60% já foi devolvido.

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