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Para análise futura

por impressoemmeiahora, Sexta-feira, 19.01.18

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por impressoemmeiahora às 13:23

Aqui so escrevem os convictos.

por impressoemmeiahora, Sexta-feira, 12.05.17

As crianças é na geringonca que o Tino criou.

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por impressoemmeiahora às 23:42

O legado de Brüno

por impressoemmeiahora, Sábado, 22.04.17

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Escrevo enquanto jogam Sporting e Benfica, jogo bravo entre equipas rivais, com grande importância para as decisões do campeonato.

 

Contudo não é este jogo que motiva o post mas sim os resultados do presidente Brüno, algo que deveria ser escrito antes das eleições mas não foi possível.

 

Quem conhece bem o trabalho dele e profundamente o Sproting, como descrito num post do dia das eleições, diz que está figura está a por o Sporting nos eixos, a melhorar as contas, a criar equipas nas modalidades, a torná-lo mais competitivo.

 

Nao negando essas melhorias, no entanto suspeito que não seja isso que está a acontecer.

Se perguntarmos por aí, a primeira coisa que surge é a ideia de que o Sporting não é um clube por si, mas sim um clube anti-qualquercoisa, a maior parte das vezes Benfica.

Atualmente, dá a ideia que ao Sporting não interessa ganhar mas sim que o Benfica perca. Não interessou contratar o JJ pelo qu vale mas sim interessou foi "tirar" o JJ ao Benfica. Não interessa ganhar o campeonato ou ir as competições europeias, interessa sim o Benfica não ganhar, o Benfica perder, etc etc. quando o Benfica cansar, vai-se buscar outro ódio qualquer.

Suspeito que a assim continuar, o legado do Brüno será um clube que existe para combater outro, um clube rancoroso, inconveniente e pouco tolerado. Deixou de ser Um clube com nível, simpatico. O Sporting ganhou campeonatos há uns anos e foi bom, aceitável e desportivo. Se agora ganhasse um título, estou a adivinhar o Brüno a salivar, a labregar e com imensas ganas de esfregar nos derrotados. Para clube bairrista, terrorista e de lota já temos que chegue e o lugar do clube nobre que era do Sporting foi abandonado pela ação de um sujeito que se acha dono e superior ao seu clube e seus adeptos. Quanto tempo mais vamos ter de o aturar? Os seus apoiantes (não me refiro a votantes porque votos não quer dizer apoio, as vezes é falta de alternativa) dirão que já era tempo do Sporting arreganhar as unhas, mas não esquecer que ganhar ou perder é desporto e em agosto começa novo campeonato e ninguém se lembra mais do anterior mas a imagem e estatuto é mais difícil criar/limpar e manter.

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por impressoemmeiahora às 21:22

Equipa orfã procura treinador

por impressoemmeiahora, Sábado, 25.03.17

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por impressoemmeiahora às 17:38

Era uma vez em Março de 2013

por impressoemmeiahora, Sábado, 04.03.17

Sábado, 23 de março de 2013. De manhã, bem cedo, um sócio sportinguista toma o pequeno almoço enquanto programa o que fará no fim-de-semana. Os seus pensamentos são dominados pela importância que o dia terá para o clube, apesar de, desportivamente, não haver grande coisa por que esperar. O campeonato está parado por causa das seleções. No dia anterior, a seleção nacional tinha empatado 3-3 em Israel e complica as contas do apuramento para o Mundial do Brasil.

Rui Patrício foi o único jogador do Sporting presente nos 23 convocados por Paulo Bento. Tímida representatividade de um clube que sempre se caracterizou por formar os melhores jogadores portugueses, mas perfeitamente compreensível: o plantel atual está de rastos, acumulando resultados desastrosos. Jesualdo Ferreira (que sucedeu a Vercauteren, que substituiu o provisório Oceano, que pegou na equipa após o despedimento de Sá Pinto) tenta dar a volta à situação, chamando vários miúdos da B para substituir uma série de jogadores caros e acomodados. Ilori e Bruma foram titulares na última jornada, ajudando a derrotar o V. Setúbal por 2-1. Com esta vitória, o Sporting ascendeu ao 10º lugar da classificação, estando agora a uns confortáveis 9 pontos acima da linha de água. O espectro da despromoção começa, finalmente, a desvanecer-se. Entretanto, 34 pontos à frente do Sporting, o Benfica lidera o campeonato, com o Porto a necessitar de uma escorregadela da equipa de Jorge Jesus para poder ficar dependente de si próprio - mas isso são outros campeonatos...

Voltando ao Sporting: mencionei há pouco Bruma e Ilori, dois jogadores lançados à pressa por Jesualdo no onze, mas que, felizmente, estão a dar-se bem. Não têm propriamente contratos blindados e de longa duração, mas a renovação é um assunto que pode esperar. São miúdos da casa, certamente que lhes agradará a perspetiva de continuarem a evoluir no Sporting, a assinatura no papel deverá ser uma mera formalidade. A aposta nos miúdos é fundamental, se a ideia é valorizar quem possa render, no futuro, muito dinheiro ao clube. É que a esmagadora maioria dos passes dos principais jogadores do plantel sénior já foram vendidos a terceiros: restam 50% do passe de Adrien, 30% de Carrillo, 35% de André Martins, 75% de Cédric, 25% de Rubio, 50% de Elias, 35% de Insua, 35% de Rinaudo, 25% de Rojo, 35% de Van Wolfswinkel, 65% de Rui Patrício, 46% de Arias, 37,5% de Schaars, 32% de Viola, 35% de Labyad, 50% de Miguel Lopes e... 100% de Bouhlarouz. Aliás, nem os passes dos putos da formação escaparam à necessidade de arranjar dinheiro para pagar as contas da água e da luz. Já voaram para outras paragens 52,5% de Chaby, 25% de Ponde, 25% de João Mário, 50% de Tobias Figueiredo, 5% de Betinho, 40% de Wilson Eduardo, 40% de William Carvalho e 40% de Owuso.

Isto explica parte da angústia que o sócio sportinguista sente nessa manhã de março. Há menos de um mês, foram divulgadas as contas referentes ao 1º semestre de 2012/13, com uns assustadores 22 milhões de prejuízo. Tudo indica que o ano deverá terminar com resultados tão desastrosos como os do ano passado, com perdas a rondar os 45 milhões. Ou seja, juntando esta época às duas anteriores, a SAD registará prejuízos acumulados de cerca de 135 milhões. Como é que é possível que, em apenas três anos, se tenha conseguido deixar um clube centenário à beira da insolvência?

Este sócio sportinguista, que gosta de se informar sobre o estado financeiro do clube, não vê como é que se conseguirá sair de uma situação destas. Como se poderá resolver o problema dos credores - que exigem uma revolução na governação da SAD - tendo um plantel desvalorizado e com grande parte dos direitos económicos alienados, e não se podendo contar com grande parte das receitas, que já foram antecipadas para fazer face a dívidas urgentes? Fala-se que a banca pode tomar conta da SAD, o que é um cenário que parece cada vez mais provável. Não que isso importe muito, porque daí a 3 anos vencem as VMOC's emitidas em 2011 por Bettencourt, e aí o clube perderá inevitavelmente a maioria da SAD. Portanto, se não for de uma forma, será de outra. E isto se o clube ainda existir em 2016, porque as conversas que há sobre a preparação de um PER levam a temer o pior.

Entretanto, o sócio saiu de casa e foi comprar o jornal. A capa é, obviamente, centrada nas eleições do Sporting, marcadas para esse dia, disputadas entre Carlos Severino, Bruno de Carvalho e José Couceiro. Mas as eleições podem esperar um pouco: o sócio quer ver primeiro a agenda do fim-de-semana. Vê que o Sporting joga nessa tarde com o Rio Ave em futsal, em Odivelas. Infelizmente, não deve conseguir ir ver o jogo porque tem de levar a mais nova a uma festa de aniversário de uma colega. E, para piorar, não há transmissão televisiva. O jeito que dava que o clube tivesse uma televisão que transmitisse os jogos... Pouco antes da hora de almoço, o sócio dá um pulo rápido a Alvalade para votar. Enquanto estaciona o carro, olha para o descampado ao lado do estádio e pergunta-se se algum dia voltará a ver jogos num pavilhão próprio. E, já agora, que sonhar não custa, ver um jogo de hóquei, uma modalidade que o clube abandonou, e que tantas alegrias lhe deu quando era criança.

Pouco depois, na fila para as urnas, ainda está a decidir em quem irá votar. Severino não conta para o totobola, se o sócio quisesse palhaços, então iria ao circo. Couceiro parece-lhe não ter um perfil minimamente apropriado para liderar o clube num momento tão crítico. Sobra Bruno de Carvalho, uma incógnita, que mais parece um miúdo a tentar intrometer-se no mundo dos adultos... mas que pelo menos parece ter fibra e ser apaixonado pelo clube. Enquanto se aproxima da mesa de voto, toma a decisão, mas sem grande convicção. Decide-se pela fibra e pela paixão... são qualidades que, se calhar, fizeram falta aos dirigentes que afundaram o clube.

Avancemos agora quatro anos, até 2017.

O sócio, que tantas dúvidas teve nas eleições de 2013, já sabe há muito em quem vai votar. Considera que assistiu, ao longo do mandato do presidente que ajudou a eleger, a um pequeno milagre. Se lhe tivessem dito que, em quatro anos, o clube passaria de um estado de pré-falência para uma organização lucrativa com excelentes perspetivas de futuro, simplesmente acharia que estavam a gozar com a sua cara.

Não acreditaria se lhe tivessem dito que iria concretizar-se uma reestruturação financeira que permitiria à SAD reembolsar os empréstimos apenas em função das receitas extraordinárias, que se conseguiria recuperar grande parte dos passes dos jogadores, e que se cortaria em definitivo com os fundos e empresários que ajudaram a sugar a riqueza do clube. Teria ficado cético se lhe dissessem que, quatro anos depois, o clube teria equipas competitivas no futebol, nos escalões de formação, nas modalidades, recuperando o hóquei em patins e o futebol feminino, ou que seria vendidos dois atletas por 70 milhões, sem pagar um cêntimo de comissões.

E muito menos imaginaria ser possível que, quatro anos mais tarde, teria um canal de televisão onde poderia assistir aos jogos das modalidades e da formação de futebol, que haveria uma explosão no número de sócios, e que estaria iminente a inauguração do pavilhão que, há tão pouco tempo, julgava impossível ser erguido.

E que se conseguiria alcançar tudo isto contra tudo e contra todos. Desde cedo , o clube e a direção foram a ser considerado um alvo a abater por praticamente todos os atores do futebol português: dirigentes dos clubes rivais e da federação, comunicação social, empresários e fundos.

Mas se pedissem hoje ao sócio para escolher o principal feito da direção que esteve à frente do clube nestes quatro anos, a resposta não seria o pavilhão, o aumento da competitividade do clube, nem sequer a reestruturação financeira. O principal feito não é palpável nem se pode avaliar em euros. Para este sócio, acima de tudo o resto, está a restauração da auto-estima sportinguista e do orgulho que os sócios e adeptos sentem no seu clube, consequências da visão que o seu presidente tem de recuperar o Grande Sporting, tal como foi idealizado pelos seus fundadores.

Ao contrário de 2013, o sócio não tem dúvidas sobre a sua escolha nas eleições de amanhã: colocará os seus votos na lista de Bruno de Carvalho.

 

http://oartistadodia.blogspot.pt/2017/03/era-uma-vez-em-marco-de-2013.html

 

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por impressoemmeiahora às 12:56

Eleições no Sporting

por impressoemmeiahora, Quinta-feira, 02.03.17

Vota Bruno de Carvalho! Gostavam que ganhasse o palerma do Pedro Madeira Rodrigues não gostavam?

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por impressoemmeiahora às 09:03

É hora de falar de assuntos realmente importantes!

por impressoemmeiahora, Terça-feira, 31.01.17

Este blog sempre nos habituou a uma crítica voraz e reflectida da actualidade. Esse mesmo espírito esteve presente, qual assombração, no último jantar da minha pessoa em casa da Filipa. Ainda equacionei falar, não que perceba algo do assunto, daquele Xico que preside aos EUA neste momento, mas deixo isso para os Entendidos aqui do sítio.

 

Portanto, o meu contributo:

"Uma máquina frigorífica transfere energia como calor de uma zona da máquina a temperatura mais baixa que as vizinhanças (fonte fria) para estas, a temperatura mais elevada (fonte quente). Esta transferência só é possível por realização de trabalho sobre o sistema operante que é o agente de transformação (fluido refrigerante).


 O agente de transformação já chegou a ser o fréon, mas hoje usam-se substâncias mais amigas do ambiente.


O esquema da figura mostra o percurso do fluido refrigerante:

 

Quando o gás contido na serpentina é comprimido pelo compressor, passa ao estado líquido libertando para o exterior energia correspondente ao calor de condensação. Por isso é que os frigoríficos devem ser colocados em locais onde haja circulação de ar. Quando o líquido atravessa a válvula de expansão expande-se para um espaço maior voltando ao estado gasoso.

Aqui, a energia correspondente ao calor de vaporização, é fornecida pelos alimentos contidos no interior do frigorífico. O gás volta ao compressor e o ciclo recomeça."

 

O meu obrigado a "http://mc2h2o.blogspot.pt/2008/12/funcionamento-de-um-frigorifico.html" por me ter dados umas ideias para falar sobre este assunto.

 

Vou agora ver se a venda de leite para consumo tem aumentado. Com licença.

 

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por impressoemmeiahora às 21:03

Mas... foi penalty!

por impressoemmeiahora, Sexta-feira, 06.01.17

Andam a fazer dos sportinguistas burros...

 

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por impressoemmeiahora às 09:54

Move Over, Iceland: The Azores Are the Hot New Adventure Destination

por impressoemmeiahora, Segunda-feira, 02.01.17

Sempre disse que os Açores era um paraíso altamente sub aproveitado. Existem lacunas significativas, principalmente ao nível da educação apesar de anos de bolsas e condições favoráveis para entrada no ensino superior, ainda estão longe de ser resolvidos.

 

Contudo, em minha opinião, a solução Açoriana estará no que vem de fora. Este ano nota-se já uma aposta de muitas empresas, ligadas principalmente à hotelaria, turismo de aventura, restauração, bem como grandes marcas do sector secundário e principalmente terciário. Este ano foi o primeiro, ainda com lacunas importantes pela incapacidade na adaptação à nova realidade. 

 

2017 será já contudo um ano mais consolidado, em que a oportunidade foi validada e está a ser agarrada com as duas mãos, principalmente por empresas extra Açores. O que é mais curioso é que não tenho a certeza que a maioria dos Açorianos partilhe desta vontade de crescimento, a inércia é significativa. Contudo, o mundo globalizado não vacila. A grande vantagem da região neste momento é mesma a existência de um Governo Regional, que mais do que na gestão de recursos, tem sabido proteger muito bem as paisagens da ilha, sendo praticamente impossível construir em qualquer zona nobre.

 

São 9 ilhas, todas elas difrentes, todas elas a valerem a visita, todas elas próximas. Um mercado exponencial cujo aproveitamento era nulo até agora. Perspectivo um case study mundial para o vai acontecer nos Açores nos próximos 5 anos.

 

A Blomberg escreveu isto a 10 de Novembro. Vão acertar em cheio.

 

https://www.bloomberg.com/news/articles/2016-11-10/azores-travel-guide-hotels-restaurants-adventure-tourism

 

A Association of British Travel Agents, provavelmente o mercado Europeu que mais influencia o turismo, decidiu realizar a sua reunão anual este ano em Ponta Delgada, com 600 operadores turísticos daquele país. 

 

http://www.publituris.pt/2016/12/29/acores-na-lista-destinos-dos-britanicos-no-proximo-ano/

 

Deixo-vos aqui dos dados de 2016. No fim de 2017, veremos o que aconteceu.

http://srea.azores.gov.pt/

Turism Açores.png

 

 

 

 

 

 

 

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por impressoemmeiahora às 13:15

Reacção

por impressoemmeiahora, Segunda-feira, 19.12.16

Após os violentos ataques deste ano do Barros e do Figas resolvi ir all in. Dobrei a parada e também quero um da geração do nosso grande líder Mao Tse Costa. Aceito dicas do Xiki sobre cenários de guerra.

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por impressoemmeiahora às 01:21


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